[Resenha] FEZ



Sinopse: A trama gira em torno de Gomez, um personagem bidimensional que vive em um mundo 2D plano, certo dia, ele encontra um misterioso cubo chamado "Hexahedron" e logo em seguida recebe um chapéu Fez no qual lhe permite ver um mundo tridimensional a sua volta. Assim que Gomez começa a explorar sua nova habilidade, o “Hexahedron” de repente se divide em 32 pedaços e explode, fazendo com que o mundo ao seu redor falhe (e reinicie como um computador antigo). Depois do jogo reiniciar, Gomez acorda e descobre que ele agora pode explorar o seu mundo em três dimensões. Em seguida, um hipercubo flutuante explica que ele tem de recolher os fragmentos do “Hexahedron”, que foram espalhados por todo o mundo, antes que o mundo seja dividido.


Diretor: Phil Fish
Desenvolvedora: Polytron Corporation
Gênero: Puzzle/Plataforma
Plataforma: XBOX360, Windows (via Steam), Ouya e Playstation 3
Compositor: Rich Vreeland


Classificação: 5/5


Muitos problemas acompanharam o desenvolvimento de FEZ, mas isso não impediu Phil Fish de fazer o jogo mais colorido e vibrante que eu já vi. Com uma proposta muito interessante de transformar o 2D em 3D, você rapidamente se vê fisgada por ele e suas inúmeras fases. A jogabilidade é simples e fácil, com duas teclas você muda as dimensões e com as outras seu personagem anda, pula e se agarra, só isso.
A criação dele foi conturbada demais. Inúmeros atrasos que irritaram muitos gamers ao longo do mundo, problemas na primeira apresentação dele em uma feira de jogos, problemas na justiça com o outro criador que saiu no meio do projeto, como foi visto no documentário Indie Game – vejam esse documentário!- esses inúmeros jogadores estressados com Phil o fizeram desistir de FEZ II e do mundo de games.
FEZ é lindo. Uma obra de arte em formato de um jogo, o céu que vai mudando de cores, as árvores com um verde vibrante, as paredes de cores variadas, se você viu Indie Game sabe que cada pixel dele foi colorido lentamente e com muito cuidado, partes onde uma linha de pixels é mais fraca ou há apenas um pedaço de grama fazem o jogo ficar mais bonito ainda. A trilha sonora é incrivelmente boa, com músicas calmas que me remetem as músicas de jogos da minha infância, e essa é justamente a intenção do jogo ao todo.
Como todo jogo de plataforma tem a sua dificuldade, algumas fases irão fazer com que você pense em como irá chegar em tal lugar ou o que você tem que fazer para  pegar o pedaço do “Hexaedron” que está em um lugar onde em uma dimensão é impossível, mas se você muda-la achará a forma de chegar nele.
Se você tiver a chance de compra-lo na Steam, compre-o. Irá valer a pena.


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